Câncer Infantil - 2016
Farmacologia Clínica Aplicada as Drogas
Quimioterápicas
FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE
Especialização em
Farmacologia Clínica
Câncer, uso racional de
medicamentos.
Volume II
Módulo de Educação Continuada
EAD
FARMACOLOGIA
CLÍNICA
DISPENSAÇÃO
MEDICAMENTOSA
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL
1ª Edição 2016 – Fevereiro
Sumário
1. Capa.
2. Contra
capa.
3. Introdução.
4. Dialética
do Câncer.
5. Os
tipos de câncer mais comuns na infância e adolescência.
6. Principais
Sintomas.
7. Tratamento
Oncopediátrico.
8. Os
efeitos tardios do tratamento.
9. Bibliografia
Recomendada.
10. Descrição
dos tipos de câncer na infância e adolescência.
11. O
presente capítulo visa abordar aspectos descritivos dos tipos de câncer na
infância e adolescência.
12. Vamos
seccioná-lo em cinco tipos, a saber.
13. Índice
Fundamental do Direito.
14. É
assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e
perinatal.
15. É
assegurado atendimento integral à saúde da criança e do adolescente, por
intermédio do Sistema Único de Saúde.
16. Incumbe
ao poder público fornecer
17. É
obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades
sanitárias.
18. ANEXO
I.
19. LEI
Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
20. Dispõe
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
21. ANEXO
II.
22. LEI
Nº 11.185, DE 7 DE OUTUBRO DE 2005.
23. Altera
o caput do art. 11 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o
Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
24. Secção
I.
25. Leucemia
Linfocítica.
26. (ou
linfóide) Aguda: LLA.
27. Leucemia
Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
28. Glóbulos
brancos.
29. Neutrófilo.
30. Os
neutrófilos são os glóbulos brancos mais numerosos.
31. Valores
normais de neutrófilos.
32. Os
neutrófilos são o grupo de glóbulos brancos.
33. Uma
das razões mais comuns pelas quais os neutrófilos estão altos.
34. Outras
condições que produzem neutrófilos altos.
35. Dentro
dos leucócitos ou glóbulos brancos.
36. Causas
da linfocitose monoclonal ou primária.
37. A
leucemia é um tipo de câncer do sangue.
38. A
LLA é um tipo de leucemia.
39. O
LLC é um tipo de leucemia.
40. Causas
de linfocitose policlonal ou reativa.
41. Infecções
virais.
42. Infecções
bacterianas.
43. Causas
agudas.
44. Causas
crônicas.
45. Os
valores normais de neutrófilos.
46. A
função que desempenham no sistema imune.
47. Quando
uma infecção chega ao organismo.
48. Para
fins didáticos podemos dizer.
49. Aulas
Virtuais – Referências.
50. Valores
baixos de neutrófilos.
51. Neutropenia:
conceito, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.
52. A
documentação de neutropenia.
53. Analisando
a Tabela 1.
54. Os
neutrófilos amadurecem na medula óssea.
55. Causas.
56. A
presença de monocitose.
57. A
flora bacteriana endógena.
58. Referência
Bibliográfica.
59. As
infecções fúngicas, víricas e parasitárias A neutropenia devem-se a diversas
causas.
60. A
anemia aplástica.
61. A
diminuição das três linhagens celulares.
62. Algumas
doenças hereditárias.
63. Na
neutropenia cíclica.
64. Em
algumas infecções bacterianas.
65. Sintomas
e diagnóstico.
66. Tratamento.
67. Alguns
fármacos para análises. Medicamentos e neutropenia.
68. Eosinófilo.
69. Eosinófilos
baixo.
70. Eosinófilos
alto.
71. Valores
normais dos eosinófilos.
72. Basófilo.
73. Linfócito.
74. Produção
elevada e redução fisiológica de LINFÓCITOS T.
75. Tipos
de Imunidade humoral.
76. A
imunidade humoral possui 5 classes, especificada nos termos:
77. ANEXO
III.
78. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
79. Macrófago.
80. Lisossomos.
81. Involução.
82. A
autólise.
83. AUTÓLISE
POSITIVA (apoptose).
84. AUTÓLISE
NEGATIVA.
85. Conclusivamente.
86. Nos
organismos pluricelulares.
87. Os
macrófagos.
88. Terminologia.
89. Termos
utilizados.
90. Bibliografia.
91. Farmacologia
Clínica Especializada.
92. Tratamento
Quimioterápico da Leucemia Linfóide Aguda (LLA).
93. Possíveis
Efeitos Colaterais.
94. As
infecções podem ser muito graves.
95. O
estadiamento do câncer.
96. Introdução
ao discurso básico do Estadiamento do câncer.
97. Organização
Pan-Americana da Saúde (OPS).
98. Câncer
de mama e Colo de útero.
99. Estadiamento
oncológico.
100. PROTOCOLO
CIENTÍFICO deve objetivar.
101. Sistema
de Estadiamento TNM.
102. Referência
para o texto subscrito.
103. TNM
- Classification of Malignant Tumours. Sistema de
estadiamento TNM.
104. Regras
Gerais do Sistema TNM.
105. A
classificação TNM de Tumores Malignos (TNM).
106. O
sistema TNM trabalha prioritariamente.
107. As
Regiões e Localizações Anatômicas.
108. Cada
localização anatômica é descrita.
109. TNM
- Classificação Clínica.
110. As
seguintes definições gerais.
111. Subdivisões
do TNM.
112. pTNM
- Classificação Patológica.
113. As
seguintes definições.
114. Observações
em Notas a partir da Edição do TNM.
115. Linfonodo
sentinela.
116. Questionamento.
117. Identificando
o linfonodo sentinela.
118. Linfocintigrafia.
119. Orientações
aos profissionais da saúde.
120. Preparo
para realizar o exame.
121. Tempo
de realização do exame.
122. Biosegurança.
123. A
cirurgia do linfonodo sentinela.
124. Linfocintilografia
pré e intra-operatória (Linfonodo Sentinela).
125. Preparo
para realizar o exame.
126. Duração
do exame.
127. Equipamento
(Probe). Gama Probe modelo DGC-II.
128. Aula
virtual. Sonda Gamma de uso Quirúrgico Marca Nuclearlab modelo DGC-II.
129. Iatrogenia.
130. Farmacologia:
Radiofármaco e Cancro: Cintilografias Oncológicas.
131. Cintigrafia.
132. Pesquisa
de corpo inteiro com gálio–67 -.
133. Cintilografia
com 131I-Iodocolesterol ou NP-59.
134. Cintilografia
dos Receptores da Somatostatina com 111In-Pentatreótido.
135. Cintilografia
com 99mTc-sestaMIBI
136. Cintilografia
Mamária
137. Links
Relacionados para pesquisas direcionadas.
138. Entidades
Nacionais e Órgãos Públicos e Periódicos.
139. Bibliografia
Recomendada.
140. ANEXO
IV.
141. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
142. TNM
– Sistema.
143. O
SISTEMA é utilizado objetivando no geral.
144. Estadiamento.
145. Parâmetros
avaliativos além do TNM, estabelecer podem seguir algumas diretrizes.
146. DIAGRAMA
I.
147. Outros
parâmetros analítico.
148. DIAGRAMA2.
149. Diagrama
mostrando os estágios T de câncer de bexiga.
150. Modificadores
de prefixo.
151. DIAGRAMA3.
152. Critérios
utilizados no sistema TNM.
153. Nota
Final em Relação ao TNM.
154. Células
tumorais isoladas.
155. Os
casos com células tumorais isoladas - CTI [ITC].
156. A
categoria pM1 pode ser especificada do mesmo modo como a M1.
157. Subdivisões
do Ptnm.
158. Graduação
Histopatológica.
159. G
- Graduação Histopatológica.
160. Símbolos
Adicionais.
161. Símbolos
Opcionais.
162. Fator
C.
163. As
definições do fator C.
164. Classificação
do Tumor Residual (R).
165. As
definições das categorias R.
166. Grupamento
por Estádios.
167. Resumo
Esquemático.
168. Referência
Bibliográfica.
169. Nota
do Autor. Referenciado no texto.
170. ANEXO
V.
171. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
172. Iconografia
B21.
173. Secção
II.
174. Tumor
de Wilms.
175. Tumor
de Wilms.
176. Referência
Bibliográfica.
177. Secção
III.
178. Neuroblastoma.
179. O
neuroblastoma tem um comportamento sui generis.
180. Oncogene
N-myc.
181. Aula
Virtual.
182. Mecanismos
da tumorigênese e genética do câncer.
183. Replicação,
Transcrição e Tradução.
184. Apresentação
Clínica.
185. Prólogo
à Revisão de Embriologia.
186. Embrião
humano.
187. Embrioblasto.
188. Trofoblasto(alimentar).
189. Blastocele.
190. Endométrio.
191. Retornando
à temática primitiva.
192. Tumor
Sólido.
193. O
Tumor se caracteriza.
194. Procedimento:
o diagnóstico.
195. Classificação
do Tumor.
196. O
estádio de evolução do tumor.
197. O
tratamento do neuroblastoma.
198. Cirurgia.
199. Radioterapia.
200. Quimioterapia.
201. ANEXO
VI.
202. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
203. Sintomas
e diagnóstico.
204. Prognóstico
e tratamento.
205. Farmacologia
Clínica.
206. Descrevendo
a Radioterapia.
207. Iatrogenia
(x) Iatrogênica: Lesões causadas pela radiação.
208. Causas.
209. Sintomas.
210. Diagnóstico
e prognóstico.
211. Tratamento.
212. Referências
Bibliográficas.
213. Transplante
de medula óssea.
214. ANEXO
VII.
215. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
216. Referência
Bibliográfica.
217. Secção
IV.
218. Retinoblastoma.
219. Mutação
na proteína Rb.
220. O
sistema sensorial.
221. Síntese.
222. ANEXO
VIII.
223. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
224. Conclusão
– Resumo.
225. Retinoblastoma.
226. Definição.
227. Causas.
228. Tratamento.
229. Referências
Bibliográficas.
230. CÂNCER
NO OLHO.
231. Causas
de câncer de olho.
232. Fatores
de risco associados com melanoma intraocular.
233. Fatores
de risco associados a outros tipos de câncer de olho.
234. Conclusão.
235. A
úvea é formada por três partes.
236. Estruturas
Anexas.
237. Diagnóstico
do Câncer de Olho.
238. Exame
Ocular para Melanoma Intraocular.
239. Exame
Ocular para Linfoma Intraocular.
240. Estadiamento
do Câncer de Olho.
241. Sistema
de Estadiamento TNM.
242. Estágios
do Sistema COMS para Melanoma Intraocular.
243. Estágios
do Linfoma Intraocular.
244. Farmacologia
Clínica.
245. Algumas
das drogas que podem ser usadas.
246. Carboplatina.
247. Mecanismo
de ação.
248. Reações
adversas e precauções.
249. Cisplatina.
250. Farmacocinética.
251. Atividade
antitumoral.
252. Indicação
terapêutica.
253. Tratamento
de 1ª linha.
254. Outros
usos.
255. Administração.
256. Terapia
combinada.
257. Protocolos
nos quais a cisplatina está incluída.
258. Na
terapia combinada, a cisplatina.
259. Farmacologia
Clínica: Interações medicamentosas.
260. Os
diuréticos da ansa ou da alça.
261. Os
diuréticos da ansa.
262. O
diurético da ansa tem efeitos adversos.
263. Os
diuréticos da ansa e usos clínicos.
264. Anti-hipertensivos
(C02) e diuréticos (C03).
265. Precaução
em pediatria.
266. Precaução
quando administrado em idosos.
267. Anemia.
268. Hipomagnesemia
e hipocalemia.
269. Naúsea
e vómito.
270. Herpes
zoster.
271. Cálculos
renais de uratos ou risco de hiperuricémia.
272. Infecção.
273. Gota.
274. Deve
ter-se especial atenção a pacientes que foram sujeitos previamente a
citotóxicos ou radioterapia.
275. Chickenpox.
276. Exames
que recorram a contrastantes. Glossário Vinculativo.
277. Referência
de Pesquisa Suplementar.
278. Vincristina.
279. Vinca
L.
280. Lista
de espécies.
281. Vincristina
é a substância ativa.
282. Indicações
da Vincristina.
283. Fórmula
da vincristina.
284. Reações
adversas.
285. Precauções.
286. Interações.
287. Contraindicações.
288. Vigilância
por parte dos profissionais da farmacologia clínica.
289. Etoposide.
290. As
neoplasias malignas - Danos ao DNA.
291. A
topoisomerase ou DNA.
292. Topoisomerase
II.
293. O
sarcoma de Ewing é uma forma de tumor.
294. Entendemos
que as causas do sarcoma de Ewing.
295. O
tratamento.
296. Chances
de cura.
297. O
medicamento Etoposido.
298. ETOPOSIDO
é indicado para o tratamento paliativo.
299. Reações
Adversas do Etoposido.
300. Toxicidade
hematológica.
301. Toxicidade
gastrintestinal.
302. Hipotensão.
303. Reações
alérgicas
304. Alopecia
reversível.
305. Posologia
do Etoposido.
306. Bibliografia
Suplementar.
307. Teniposido.
308. Ciclofosfamida.
309. Doxorrubicina.
310. Nota
complementar.
311. Descrição
do produto.
312. Lista
de produtos da categoria: Medicamentos Especiais.
313. Doxorrubicina
(Rubidox) – indicação.
314. Doxorrubicina
(Rubidox) – contraindicação.
315. Nota
Direito à Saúde.
316. Polifarmacologia,
aspectos especulativos.
317. Possíveis
Efeitos Colaterais.
318. Os
efeitos colaterais da quimioterapia
319. Prognóstico
e tratamento.
320. Tratamento
Quimioterápico para Retinoblastoma.
321. Quimioterapia
Sistêmica.
322. Quimioterapia
Periocular.
323. Quimioterapia
Intraarterial.
324. Usos
da Quimioterapia.
325. Bibliografia
Suplementar.
326. Secção
V - Rabdomiossarcoma.
327. Rabdomiossarcoma.
328. Anatomia
humana.
329. A
Anatomia Macroscópica.
330. Anatomia
Microscópica.
331. Anatomia
do desenvolvimento.
332. NORMAL
E VARIAÇÃO ANATÔMICA.
333. Tipos
de ossos.
334. Disco
intervertebral.
335. Tipos
de pele.
336. Patologia.
337. As
síndromes paraneoplásicas (SPNs).
338. O
diagnóstico inicial das síndromes paraneoplásicas.
339. Síndrome
paraneoplásica definida.
340. Síndrome
paraneoplásica possível.
341. Considerando
as principais síndromes clínicas.
342. Neoplasias
testiculares de células germinativas.
343. Patologia,
órgão.
344. Nota
Técnica Complementar.
345. (VIII)
– Hemangioma.
346. A
INTERVENÇÃO MÉDICA.
347. Grandes
hemangiomas segmentados.
348. Farmacologia
Clínica.
349. Efeitos
desejáveis.
350. Efeitos
indesejáveis.
351. A
International Society for the Study of Vascular Anomalies (ISSVA).
352. O
termo hemangioma.
353. A
nomenclatura confusa e a ausência de uma classificação adequada.
354. Uso
racional de medicamentos PARA ESTA ENFERMIDADE.
355. COMPOSIÇÃO
QUALITATIVA E QUANTITATIVA.
356. Indicações
terapêuticas.
357. Posologia.
358. A
posologia é expressa em propranolol base.
359. Propranolol.
360. Os
bloqueadores beta-adrenérgicos.
361. Os
receptores adrenérgicos.
362. Fenilefrina.
363. Em
bioquímica e farmacodinâmica.
364. O
câncer de pele é o tipo de câncer mais comum
365. Dermatoscópios.
366. Nota
Informativa Conexa.
367. ANEXO
1.
368. FLUXO
DO PROCESSO PARA REGULAÇÃO DA DERMATOLOGIA VIA TELEMEDICINA.
369. ANEXO
2.
370. PROTOCOLO
DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO.
371. PORTARIA
Nº 1.229, DE 14 DE JUNHO DE 2012 - Estabelece recursos financeiros destinados
ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes.
372. Referencia
bibliográfica.
373. PORTARIA
Nº 2.546, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011 - Redefine e amplia o Programa Telessaúde
Brasil.
374. Telessaúde
é o uso das modernas tecnologias.
375. Legislação.
376. Portarias
que regulamentam o Programa.
377. Telemedicina.
378. Telemedicina
na Oncologia.
379. Referência
bibliográfica.
380. Uma pesquisa desenvolvida por Harris interactive.
381. Cibermedicina.
382. Restrições
no Brasil.
383. Vantagens
do uso da telemedicina.
384. RESOLUÇÃO
CFM Nº 1.974/2011.
385. Melanina.
386. Queratinócitos.
387. As
invaginações.
388. O
sistema muscular.
389. Músculos
Esqueléticos.
390. Músculos
Lisos.
391. Músculo
Cardíaco.
392. Os
músculos não estriados.
393. Os
músculos estriados esqueléticos.
394. O
trabalho muscular.
395. A
fadiga muscular.
396. Concluindo
em síntese.
397. Metabolismo
do glicogênio muscular.
398. O
mecanismo fisiológico.
399. Observações
importantes na Farmacologia Clínica.
400. Glicogenose hepática
tipo I ou Doença
de von Gierke.
401. A
falta da enzima leva ao acúmulo de glicogênio.
402. Clinicamente,
a doença se manifesta.
403. O
ciclo de Krebs.
404. A
enzima é codificada por um par de gens autossômicos.
405. Concluindo.
406. Patogênese:
A fosforilase.
407. Nota
de Direitos Autorais.
408. Para
finalizar em relação ao tópico
409. Prevenção.
410. Tratamento.
411. ANEXO
IX.
412. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
413. TABELAS
DEMONSTRATIVAS COMPARATIVAS – ANATOMIA HUMANA
414. ANEXO
X.
415. ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
416. Melanomas.
417. A
característica da mancha ou nódulo.
418. Melanoma
da mucosa bucal.
419. MELANOMA
- Bibliografia recomendada.
420. Referência
Bibliográfica Suplementar.
421. Apresentação, introdução, descrição e
direitos em relação ao livro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário